A Aldeia de Pena fica a 325 Km de Lisboa e a 20 de São Pedro do Sul (Viseu). Para se chegar à Pena, uma aldeia típica de xisto com 13 habitantes, dos quais dois são crianças e 10 casas de habitação, situada num vale profundo da Serra de São Macário, é essencial passar por São Pedro do Sul.
Aninhada no fundo do vale, a aldeia confunde-se com a Natureza que a envolve num cenário de sonho, passando junto de si uma ribeira de água cristalina.
A aldeia tem um pequeno cemitério e uma pequena Capela (Capela de Santo Inácio de Utopia).
Neste instante a maioria das casas estão recuperadas e a aldeia está mais viva do que nunca. Tem dois restaurantes, ONDE O MORTO MATOU O VIVO (ver> (breve)) e Restaurante ADEGA TÍPICA DA PENA. Também já existe uma opção de alojamento local, o PENA GUEST HOUSE (ver> (breve)).
A Pena recomenda-se! A Pena está na moda!

Junto à entrada da aldeia, ficam os restaurantes a Adega Típica Pena e o Onde o Morto Matou o Vivo, construidos em xisto, como todas as casas da povoação.
Os carros não entram na aldeia. É proibido. A aldeia enquadra-se num cenário natural de rara beleza. Estende-se por um viso que vai morrer à ribeira da Pena, a cerca de 600 metros de altitude. As suas águas são cristalinas, embora bastante frias dada a sua proximidade da nascente e do facto de correr sobre terrenos rochosos. Esta ribeira dá muita vida à aldeia, pois é a partir dela que os campos são regados. O seu caudal nunca seca, sendo por isso aproveitado, nos meses mais quentes do ano, pelos habitantes locais e por alguns visitantes, para banhos.
Pena será lugar natural para os amantes da Natureza e da Montanha e uma uma das mais belas aldeias de xisto portuguesa.
Na aldeia existe ainda mel de produtor local e loja de recordações / artesanato!
A Pena está também associada à lenda “do morto que matou o vivo” – ver a lenda
Pela aldeia e caminhos circundantes passa o PR4 | Rota da Cabra e do Lobo.
GALERIA FOTOS
Aldeia da Pena | São Pedro do Sul
LENDA LOCAL | "Onde o morto matou o vivo"
um morto num caixão, levado em braços e a pé, quando um dos homens que o carregava tropeça e o morto cai-lhe na cabeça, matando-o! Tão íngreme é a encosta até ao cemitério.
Havia pessoas que nasciam, viviam e morriam sem nunca de lá sair.
Pesquisa e arranjos
José Manuel Martins dos Santos
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